domingo, 12 de fevereiro de 2012


ALIMENTAÇÃO SAUDÁVEL:
Abacate, abacaxi, abóbora, agrião, alface, algodão, alho, amendoim, andu, banana, canjiquinha de milho, cará, cebola, chuchu, coalhada, couve, farinha, fava, feijão, fubá, garapa de cana, girassol, inhame, laranja, leite de cabra ou de vaca, limão, mamão, mandioca, melado de cana, milho verde, orapronobis, ovos, peixes, pequi, pimenta, rapadura, repolho, salsinha, taioba, tomate, urucum.
A relação acima, em ordem alfabética, é considerada pelos nutricionistas e autoridades em saúde pública como sendo a dos alimentos básicos que, havendo na mesa de cada brasileiro, são plenamente suficientes para atender à necessidade de consumo diário de cada um.
Segundo estudos da FAO (A Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação) aqueles alimentos, que são produzidos em quintais e em propriedades rurais de pequenos lavradores, principalmente nas regiões carentes brasileiras (de baixo IDH) como o Nordeste e o Vale do Jequitinhonha, dispensam o consumo de qualquer outro, inclusive os de origem animal (como a carne vermelha), no suprimento diário, pois oferecem todos os nutrientes necessários ao organismo humano.
Está comprovado que as pessoas que fazem uso constante de uma dieta alimentar composta pelos alimentos da relação acima, têm vida saudável e não precisam recorrer ao uso de medicamentos químicos, sem se considerar que são produtos acessíveis até mesmo para os consumidores que não têm onde plantar, ou não os produzem e têm que adquiri-los nas feiras livres, pelo fato de serem todos de fácil cultivo e de comercialização econômica.
Sendo assim, em cada comunidade, deveriam ter a produção incentivada através de programas de orientação social, em substituição aos programas de distribuição de bolsas que, em parte, induzem os beneficiários a abandonarem suas roças e permanecerem exclusivamente na dependência do auxílio governamental, o que não é saudável, nem para a economia nacional, nem mesmo para a finalidade social do Estado, com o objetivo justo de promover a distribuição justa de riquezas, no qual, em última análise, não pode privilegiar a ociosidade e o comodismo, em detrimento dos direitos e dos deveres que são comuns e iguais para todos os cidadãos.

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